D. Sebastião é o meu rei favorito. É a prova provada que a monarquia é o sistema mais parvo que existe. Incompetentes por incompetentes, que seja eu a escolhê-los!
Foi há 431 anos a batalha de Alcácer Quibir.
Subiu aos trono aos 3 anos, assumiu o governo aos 14. Achava que Deus o talhara para grandes feitos. Lá grandes foram... Aos 24 anos, sem descendentes, morreu na batalha de Alcácer Quibir. E ainda bem. Fez merda q.b. para uma vida inteira, olha se vivesse até tarde...
Reunindo o exército que percebia tanto da coisa como o Sporting de futebol, seguiu para o Norte de África. "Heroicamente" enfrentou um exército muito superior em número. "Curiosamente" o exército foi completamente dizimado. O reu morreu e quase toda a nobreza que o acompanhava... "acompanhou-o". Os poucos que se safaram foram feitos prisioneiros.
Portugal ficou sem endividado até aos cabelos, sem Rei, e com boa parte da nobreza jovem morta. Para melhorar a situação, gastamos o pouco que restava para pagar resgates.
Minto! O Rei deixou sucessor: Um velho de 80 anos sem descendentes.
Acabámos por ir parar ás mãos dos espanhóis e perder a independência.
E assim acabou a época de ouro dos portugas.
Pode-se dizer que pior, era impossível.
Por tudo isto, cá fica a minha homenagem a D. Sebastião. E que continues lá por África e nunca mais apareças! Nem passado 400 anos te perdoamos! Nunca percebi porque é que se instalou a esperança e o mito de S. Sebastião voltar numa manhã de nevoeiro para salvar a Nação. Não faz sentido... porquê esperar pelo rei mais incompetente de sempre para resolver problemas que a sua incompetência criou? Acho que um bom português, se o apanhasse a regressar, numa manhã de nevoeiro, dava-lhe uma tareia tal que ele preferia voltar pro outro mundo.
Humm, quer dizer, se aparecesses agora até eras capaz de dar uma boa contribuição para a reeleição do Sócrates. Só tu, para que todos os portugueses depressa se esquecessem dos alegados erros, de amador, do Sócrates.
Foi há 431 anos a batalha de Alcácer Quibir.
Subiu aos trono aos 3 anos, assumiu o governo aos 14. Achava que Deus o talhara para grandes feitos. Lá grandes foram... Aos 24 anos, sem descendentes, morreu na batalha de Alcácer Quibir. E ainda bem. Fez merda q.b. para uma vida inteira, olha se vivesse até tarde...
Reunindo o exército que percebia tanto da coisa como o Sporting de futebol, seguiu para o Norte de África. "Heroicamente" enfrentou um exército muito superior em número. "Curiosamente" o exército foi completamente dizimado. O reu morreu e quase toda a nobreza que o acompanhava... "acompanhou-o". Os poucos que se safaram foram feitos prisioneiros.
Portugal ficou sem endividado até aos cabelos, sem Rei, e com boa parte da nobreza jovem morta. Para melhorar a situação, gastamos o pouco que restava para pagar resgates.
Minto! O Rei deixou sucessor: Um velho de 80 anos sem descendentes.
Acabámos por ir parar ás mãos dos espanhóis e perder a independência.
E assim acabou a época de ouro dos portugas.
Pode-se dizer que pior, era impossível.
Por tudo isto, cá fica a minha homenagem a D. Sebastião. E que continues lá por África e nunca mais apareças! Nem passado 400 anos te perdoamos! Nunca percebi porque é que se instalou a esperança e o mito de S. Sebastião voltar numa manhã de nevoeiro para salvar a Nação. Não faz sentido... porquê esperar pelo rei mais incompetente de sempre para resolver problemas que a sua incompetência criou? Acho que um bom português, se o apanhasse a regressar, numa manhã de nevoeiro, dava-lhe uma tareia tal que ele preferia voltar pro outro mundo.
Humm, quer dizer, se aparecesses agora até eras capaz de dar uma boa contribuição para a reeleição do Sócrates. Só tu, para que todos os portugueses depressa se esquecessem dos alegados erros, de amador, do Sócrates.
2 comentários:
o velho tinha 66 anos.
para mim "velho de 80 anos" é uma expressão linguística, não uma expressão matemática...
Enviar um comentário