sábado, 8 de outubro de 2011

Olha a Universidade a ir-te ao cú e a dizer que é por um bem maior

A Universidade de Lisboa entregou à EMEL a missão de gerir o espaço de estacionamento da Cidade Universitária.
Já a partir de dia 10 de Outubro, os 485 lugares de estacionamento na via pública da zona da Cidade Universitária vão passar a ser geridos pela EMEL, como resposta à necessidade sentida de melhor ordenar o estacionamento e mobilidade nesta zona central da cidade.
A partir de Novembro a EMEL vai, ainda, gerir um parque de estacionamento na zona da Cidade Universitária com 600 lugares, intervindo para a melhoria e modernização da gestão deste parque.
Com o estacionamento mais ordenado na Cidade Universitária conseguimos contribuir para o arranjo e ordenamento do Campus, sendo esta, uma das medidas que consta do Plano Estratégico da Universidade de Lisboa 2009/2013.
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O Requerimento ajuda. Como deveria ser a newsletter:

A Universidade de Lisboa entregou à EMEL a missão de gerir o espaço de estacionamento da Cidade Universitária. Já a partir de dia 10 de Outubro, os 485 lugares de estacionamento na via pública da zona da Cidade Universitária vão passar a ser geridos pela EMEL, como resposta à falta de dinheiro gritante que há na Universidade e ao total desrespeito que há pelo estudante, esse ser que se anda de carro, é rico, e pode pagar 4.80€ por um máximo de 4 horas de estacionamento. A partir de Novembro a EMEL vai também sugar os alunos que utilizam o parque de estacionamento na zona da Cidade Universitária com 600 lugares, intervindo para a melhoria e modernização da gestão deste parque, que mais barato com toda a certeza não ficará. Com o estacionamento mais ordenado na Cidade Universitária conseguimos continuar a foder os alunos utilizando o pretexto de contribuir para o arranjo e ordenamento do Campus, sendo esta, de resto, uma das prioridades que consta do Plano Estratégico da Universidade de Lisboa 2009/2013.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O Bar Velho morreu!

Levaram as máquinas de jogos, as mesas de bilhar, as cadeiras, as mesas, o balcão, e fecharam a porta. No dia seguinte já não abriu.

Tinha rádio, mas não tinha um DJ que aguentasse o barco sozinho, como o Bar Velho digital, que não morreu, foi morrendo. Este foi mesmo de morte súbita. Talvez melhor assim, que já ninguém tinha paciência para um só DJ.

Rei morto, rei posto. Viva o BAR VELHO, antigamente conhecido por BAR NOVO! Que até já tem descendência assegurada.

Agora o BAR VELHO fica à esquerda de quem desce, e o Bar Novo nos antigos Jardins Proibidos à esquerda de quem entra no Hall de entrada. Como as coisas mudam, nunca pensei que os bares envelhecessem.

O Requerimento procura informadores que nos venham cá contar o que raio aconteceu ao Bar de cujus. Será que a causa foi o neto? E a propósito, quem explorava o Bar de cujus, e quem explora agora o Bar Novíssimo? Informações que nos levem à verdade dos factos não serão recompensadas, e quem falar arrisca-se a desaparecer de um dia para o outro. Mas falem!

O DJ do Requerimento