Nº5 - Livros com mais de 200 páginas de referências bibliográficas.
Irritam-me. Porque pesam tanto como as outras que eu tenho que carregar às costas, apesar da sua importância ser incomparavelmente menor. Já alguém as utilizou? Já alguém as leu? Pois. Talvez o autor do livro e mesmo assim tenho dúvidas. Revistas jurídicas alemãs de meados do século XX também me parecem chatas de ler. E difíceis de encontrar.
Outra coisa grave relativamente às páginas com as referências, e de que pouca gente se dá conta, é que são um duplicado. Ao longo de todas as páginas de um manual se encontram referências bibliográficas, que todas somadas constituem aquele molho de páginas finais que toda a gente se habituou a desprezar. Um desperdício de papel maior que os panfletos do Professor Karamba.
E por hoje não acrescento nada à lista, pois já é tarde e tenho que tratar do Nº 4:
Nota 1: A imagem está desactualizada mas a temática mantém-se. Parecendo que não, eu não tiro uma foto a um monte de loiça suja todos os dias.
Nota 2: O comunicado que se vê na parede não é da minha autoria, mas a avaliar pelo seu brilhantismo bem que podia ter sido.
1 comentário:
Sim ,essas notinhas no fim dos livros é só para encher e cortar arvores, tenho dito!
Pois é parece k o meu Belém deu cartas, é assim... Tb era só o k faltava, com o frio k apanhei no Restelo, tinham a obrigação de ganhar.
Bjinhos
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