quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Ser extremista islâmico é...

Recusar jogar futebol contra homossexuais mas aceitar colocar um supositório-bomba pelo rabo acima em nome de Alá.
Futebolistas muçulmanos recusam jogar contra homossexuais
A Créteil Bébel invocou "razões de princípio" para faltar ao jogo de domingo contra a Paris Foot Gay, ambas equipas francesas de futebol amador. As autoridades desportivas vão reunir-se para analisar o caso.

Futebolistas muçulmanos de Paris recusaram, por "razões de princípio", jogar contra uma equipa da cidade francesa formada por homossexuais, que apresentou queixa às autoridades desportivas.
A Créteil Bébel deveria ter jogado domingo contra a Paris Foot Gay, ambas equipas de futebol amador.
Contudo, na véspera, a Paris Foot Gay recebeu uma mensagem da equipa adversária avisando-a de que, por "razões de princípio", não iria jogar.
"As nossas convicções são, de longe, mais importantes do que um simples jogo de futebol. Mais uma vez, as nossas desculpas por termos avisado tão tarde", assinalava a Créteil Bébel.
A Paris Foot Gay considera que se trata de uma decisão homofóbica que cai por terra perante as leis que proíbem o racismo e a homofobia.
A cidade de Paris, que é governada por um autarca homossexual, já veio defender a Foot Gay.
O presidente da Créteil Bébel, Zahir Belgharbi, alega que o clube apenas não quer jogar com outro que tenha um nome associado a homossexuais.
As autoridades desportivas, das quais dependem os dois clubes, devem reunir-se a 13 de Outubro para analisar o caso.


A rede terrorista Al-Qaeda encontrou uma nova forma de enganar o esquema de segurança dos aeroportos. Agora, nada de explosivos amarrados a um cinto, como é habitual. Isso já está ultrapassado. Actualmente, os terroristas-suicidas carregam as bombas dentro do corpo, introduzidas sob a forma de supositórios. Tal como ocorreu num atentado na Arábia Saudita, no passado mês de Agosto.

O novo modus operandi da Al-Qaeda foi descoberto na sequência das investigações sobre o atentado cometido contra o príncipe Mohammed bin Nayef , responsável pela luta contra o extremismo na Arábia Saudita. Ficou provado que o activista islâmico Abul Khair trazia o explosivo dentro de um supositório, algo até aqui inédito, tendo utilizado um telemóvel para provocar a explosão.


O príncipe escapou ao atentado reivindicado pela Al-Qaeda. Já o terrorista teve ficou com o corpo desfeito em pedaços.

De acordo com o jornal 'Le Figaro' - que teve acesso a um documento dos serviços franceses de combate ao terrorismo - nenhum aeroporto do mundo dispõe de meios de controle de todos os passageiros" para detectar explosivos engolidos ou escondidos dentro do corpo em supositórios.
Os detectores de metais de nada adiantam nesses casos. A solução seria utilizar um aparelho de raio-X.


No entanto, os conselheiros do ministro da Administração Interna de França dizem ser "impensável" generalizar a utilização de raios X para seleccionar os passageiros antes do embarque.


A polícia técnica francesa, por sua vez, levanta a possibilidade de controlar o sistema de detonação, ou seja, os telemóveis que enviam o sinal da explosão por frequência de rádio.
No caso dos aviões, resta saber se, daqui por diante, vai ser necessário exigir aos passageiros que entreguem os telemóveis à tripulação antes de iniciar o voo.


Via Expresso.




Se o Requerimento fosse mais badalhoco, isto daria azo a uma data de trocadilhos de nível baixo.

1 comentário:

O Legislador disse...

Não os censuro. Não deve ser fácil jogar à bola com dinamite entalado no meio das nalgas